quinta-feira, 10 de setembro de 2009

Blog da TURMA de Letras

O Blog Letras Aprender e Ensinar com Gêneros é o espaço para a divulgação, a troca de idéias e o acompanhamento das propostas metodológicas para o ensino na área das Letras.

A forma de interação entre os grupos e pessoas interessadas em contribuir com nossa proposta seguirá a orientação do Projeto Ensinar e Aprender com Gêneros no Campo Linguístico online.

Aqui:

- Apresentaremos o histórico de todas as atividades realizadas no curso de Letras UNIP Brasília (palestrantes convidados, encontros de letras, oficinas e outras).

- Os alunos do curso de Letras da UNIP Brasília divulgarão seus projetos de pesquisa vinculados às disciplinas de prática de ensino e do trabalho final de curso.

Aguardem as novidades!!!

Vamos aproveitar os recursos disponíveis no ambiente online para contribuir com o discurso da reconfiguração das práticas sociais no campo educacional!!!

11 comentários:

  1. Joana e Denis,
    Segue o link do nosso novo blog

    http://projetotaw.blogspot.com/

    Entrem e comentem!!
    valeu =D

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  2. Prof Joana e Denis,

    O nosso blog está pronto. Aqui segue o link:

    http://projetoapoiopedagogico.blogspot.com/

    Obrigada.

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  3. Olá, pessoal!

    Este é o link do nosso blog.

    http://projetoomundoemsuasmaos.blogspot.com/

    Um abraço!

    Monik, Jesiane, Analu, Cíntia, Guilherme e Anderson.

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  4. Olá pessoal,

    Este é o nosso blog:

    http://letrasaprendereensinarcomgeneros.blogspot.com/

    Até mais...

    Guilherme, Ivanaldo e Rebeca.

    Professora não esqueça de nos anexar...

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  5. Olá,
    Hoje, entro no blog dos grupos de pesquisa de Prática de Ensino para acompanhar o material disponibilizado e acompanhar a resenha elaborada por vocês.
    Grande abraço e o projeto continuará no próximo semestre...

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  6. Grupo da Samir,
    Não recebi o link do blog de vocês...
    abraços

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  7. Erika de Moura Chagas (aluna do 1ºsemestre de 2010 de Letras da UNIP Brasilia)disse:
    Eu entendo que não é privilegio do texto escrito passar informaçoes aos leitores e interagir com estes.É óbvio que podemos "ler" símbolos(como os de algumas placas das estradas e ruas),olhares,posturas,espressoes faciais,entre outros.E nem precisamos pegar em livros,revistas ou jornais pra ler textos ecritos:também fazemos isso quando assistimos filmes legendados e lemos as letras das musicas.Pegando esse gancho posso afirmar que textos não servem apenas para educar-nos:eles podem nos proporcionar diversão e podem desencadear emoçoes que estavam "entaladas nas nossas gargantas".Filmes mudos consistem em exemplos belíssimos:um exemplo disso é o filme Luzes da Cidade ,de Charles Chaplin,que com o uso de pouquissimas palavras e uma presença abundante de gestos e olhares nos ajuda a trazer à tona muitas emoçoes maravilhosas.
    Em suma, pra entendermos as coisas nem sempre precisamos de palavras.

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  8. Olá profª Joana!

    Estou muito entusiasmado com o curso de Letras. Voltar a estudar é maravilhoso! Não só porque nos abre as perspectivas de futuro – e até de presente, acredito – mas, e principalmente, porque nos proporciona uma melhor leitura do “mundo”. É verdade, alguém já havia dito isso! Mas, não por essa razão, deixa de ser verdade.

    Após as exposições e discussões em sala, ficou - para todos - muito claro o que vem a ser texto. E, se não fosse essa maravilha (quando funcional) que é a internet (eu mesmo estou há 50 minutos tentando postar esse texto), eu não saberia que a questão já foi tema até de livro.

    Texto, apoiando-me na definição da colega de sala e professora do ensino fundamental (não posso deixar de fazê-lo, pela precisão e concisão) “... é tudo que comunica”. Seja num contexto puramente pictórico-iconográfico, seja gestual, seja oral ou escrito. Se comunica, é texto no sentido lato.

    Professora, um ótimo final de semana! Em especial, em muito boa companhia! Eu mesmo estou aqui com Fiorin, Lyons, Saussure, vassouras e panelas … (!)

    Um abraço daqueles (),

    Lúcio

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  9. Oi Joana!

    Encontrei algumas definições interessantes num artigo, que certamente você já conhece, da profª Luana Medeiros Bonetti. Veja só:

    - "A linguagem é uma forma de ação" (a autora funda essa acepção na função persuasora da linguagem);

    - "O texto é uma unidade significativa" (dito de outra forma foi o que a colega, que citei ontem, já havia percebido lá na sala);

    Mas, o mais interessante é que, segundo a autora, uma redação não é um texto. Segundo ela, o texto vai além da redação que é um ajuntamento lógico e organizado de idéias; no texto, por sua vez, o autor pode lançar mão de recursos estilísticos para exprimir a falta de lógica, de coerência e coesão "... de certos estados interiores dos sentimentos ..." com efeitos estéticos.

    Evidente, isso não significa que o texto não tem lógica ou significado. A lógica e o entendimento estão no contexto e no próprio absurdo dos estados mentais, dos sentimentos ou das emoções, para se dar como exemplo, a que o autor quis se referir.

    Refletindo, então, sobre o texto da(o) R.D. Laing, ficamos soltos fora do contexto. E apesar de que o sentido pode ser aquele que falei; como não há nenhum gancho, parece que outras interpretações podem ser dadas e a minha própria, contestada. Tomado assim como fragmento, parece próprio ao exercício da reflexão, interpretação e livre associação de idéias. Um texto livre e aberto.

    Parece que sobre o tema muita coisa pode ser dita.

    Aquele abraço,

    Lúcio

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  10. Oi professora!

    Retomando a idéia de texto, lembrei de um fato interessante que me ocorreu uns quinze anos atrás e que tem relação com a(s) definição(ões) de texto do artigo da Luana Medeiros Bonetti.

    Eu nunca fui grande leitor (o que não significa que nunca tenha lido um livro). Poesia, então, pouco conhecia (e conheço) e, em geral, o que conhecia, era de ouvido.

    Meu pai havia comprado um livro de poesias de João Cabral de Melo Neto e com o livro veio um CD com as poesias declamadas pelo próprio autor.

    Na época eu havia tido algum contato com a poesia de Camões (porque havia estado apaixonado) e fiquei muito contente com o presente pois esperava encontrar em João Cabral a expressão emotiva e lúcida de Camões.

    No entanto, ao ouvir o CD, reclamei com meu pai da "qualidade" da poesia de João Cabral, e disse: "que coisa vazia, parece que não tem emoção!"

    Foi, então, que fiquei sabendo que a poesia de João Cabral de Melo Neto caracteriza-se exatamente por isso: a ausência de emoção.

    Ora, um texto além de poder expressar falta de coerência ou lógica como recurso estilístico (agradeçamos à profª Luana), pode, também, expressar a própria ausência, seja de sentimento, seja de emoção e etc!

    Imagine-se a dificuldade de expressão, nesse contexto de falta emotiva, por meio de mídia impressa, do texto escrito.

    Curioso uma poesia que esforça-se por ser aemocional. Como estamos acostumados a associar a poesia unicamente à lírica e, sendo a lírica (como disse em um de meus "livros") "... termo cunhado para conformar a toda uma espécie, dada sua qualidade de motivador da emoções e dos sentimentos ..." é com com certo sentimento de estupefação que constatamos haver poesia, e poesia de boa qualidade, em que o poeta se esforça por suprimir todo e qualquer sentimento emotivo.

    O texto escrito é, portanto, veículo tão próprio quanto o texto oral, a fala, para exprimir o que quer que seja. Depende apenas da habilidade do autor.

    Bom domingo a todos. Abraço,

    Lúcio

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  11. http://vozessociaisnasaude.blogspot.com/
    fofessora...tah aih =D
    Grupo: Pedro, Iara Andresina, Thiago da Silva, Bruna, William, Jéssica.
    bjus
    ps: Fofessora, você é a melhor, dexa a gente colar na prova?????

    bjuuuuuuuuuuuuuuuus

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